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Evento vai discutir cultura de palma forrageira em Alagoas

Evento vai discutir cultura de palma forrageira em Alagoas

Workshop ocorrerá em julho, no município de Batalha, com técnicos, especialistas, produtores e gestores

Texto de Marta Moura

Os benefícios da palma forrageira e sistemas de produção de alta, média e baixa tecnologia são alguns dos temas que serão debatidos em julho, durante o Workshop, no auditório do Ifal de Batalha. O evento é promovido pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura (Seagri).

O objetivo do encontro é reunir técnicos, especialistas, produtores, gestores, professores e alunos para abordar a importãncia da palma forrageira como alternativa alimentar para o gado de core e leiteiro em Alagoas e, ainda, apresentar a Rede de Apoio à Palma Forrageira, aprovata em reunião pela Sudene, em Recife.

Ao ressaltar que foi uma iniciativa favorável da Sudene, o secretário da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura, Álvaro Vasconcelos, reconhece que a palma forrageira é uma para o Nordeste. “A palma é a cultura que mais se adpta às regiões nordestinas e a criação dessa rede de apoio é fundamental para o Estado de Alagoas e para os produtores rurais”.

Hibernon Cavalcante, superintendente da Seagri, explica que com um bioma marcado por altas temperaturas e longas estiagens, o semiárido nordestino cria uma condição favorável para o cultivo da palma forrageira.

Segundo ele, a palma é uma planta resistente à seca, rica em energia devido à presença de carboidratos e sais mineiaris solúveis e que rebrota rápido depois do corte, favorecendo famílias como uma nova renda e alimentação para o gado.

Com novas tecnologias e a facilidade de produção, foi aprovada a criação de uma Rede de Apoio à Cultura da Palma durante uma reunião em Recife, na sede da Sudene, no inpicio do mês de junho, onde reuniu secretários da Agricultura dos municípios, técnicos, especialistas, instituições públicas e privadas.

Após o encontro, Vasconcelos decidiu afertar um workshop para o próximo mês de agosto, no auditório do Instituto federal de Alagoas (Ifal) do município de batalha.

Fonte: Agência alagoas

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